Ícone do site Eadbox

Gestão do conhecimento na prática nas empresas: comece a aplicar agora

gestão do conhecimento na prática nas empresas

gestão do conhecimento na prática nas empresas

herocreator inteligencia artificial chatgpt

Quando se trata de gestão do conhecimento na prática nas empresas (GC) (ou do inglês knowledge management) deve-se pensar em um conjunto de processos.

Eles tem por objetivo dar suporte à criação, a transferência e a aplicação do conhecimento.

É uma forma de disseminar saberes necessários para todas as tarefas relacionadas ao mercado que a empresa atua, sempre visando o cumprimento e aprimoramento constante dessas atividades

Para que a gestão do conhecimento na prática seja efetiva, a companhia precisa de alguns pré-requisitos.

Gerir conhecimento implica em, necessariamente, possuir conhecimento acumulado para ser compartilhado.

Para conseguir material humano capacitado para a rotina dos negócios, as empresas têm investido na formação e na qualificação de seus quadros.

O foco é gerar conhecimento e tecnologias capazes de qualificação de seus quadros.

Com tal desenvolvimento da educação corporativa, consequentemente o nível de cultura organizacional cresce.

Nesse caso, também aumenta o conhecimento acumulado na organização.

Prover a infraestrutura necessária para o desenvolvimento de uma metodologia de gerenciamento do conhecimento é outro aspecto fundamental para a eficiência de tal filosofia.

Para fazer a gestão do conhecimento na prática nas organizações é preciso ter um aculturamento de compartilhamento e disseminação dos conhecimentos.

Isso depende também do ambiente organizacional e da acessibilidade de todos os níveis da organização.

Veja nesta postagem como implantar a gestão do conhecimento na empresa.

Construindo a gestão do conhecimento na prática nas empresas

Quaisquer iniciativas adotadas por uma empresa com uma cultura competitiva que evita o compartilhamento de conhecimento estão fadadas ao fracasso.

A gestão do conhecimento na prática das organizações deve atuar como facilitador de tal troca de material, já que o conhecimento é algo sempre inerente ao ser humano.

Ele só não se vai se dissipar da empresa se for constantemente trocado entre os colaboradores.

Detectar o conhecimento é o primeiro passo para tal compartilhamento. Sem isso, não há como implantar a gestão do conhecimento na empresa.

Para isso, é preciso saber as fontes de conhecimento existentes, bem como procurar conhecimentos ocultos em dados e informações já disponíveis.

Tal sabedoria reside principalmente dentro da organização, mas pode vir de fontes como clientes, fornecedores, entre outros.

Gerenciar documentos, informações sobre formação e qualificação de colaboradores, dados, números, é um trabalho que tem recaído principalmente sobre os setores de TI (Tecnologia da Informação).

O desenvolvimento da tecnologia proporciona ferramentas (softwares) poderosas na análise e seleção de dados relevantes ao negócio.

Todos estes aspectos da gestão do conhecimento na prática levam à necessidade de uma forma de avaliação e mensuração.

Para isso, é necessário haver formas de categorização, indexação e avaliação de ativos de conhecimento organizacional.

Este é outro ponto em que o setor de TI é importante.

Pois, como já citamos neste texto, a sua capacidade de análise de dados é incomparável.

Além de dispor de mecanismos complexos de categorização e recuperação para organizar ativos de conhecimento de várias maneiras.

Veja também: Treinamento e desenvolvimento de pessoas.

Aspectos importantes na gestão do conhecimento

O processo mais importante na gestão do conhecimento na prática nas empresas é a reutilização do conhecimento para a criação de novo conhecimento.

Segundo especialistas, tal fenômeno depende principalmente da consciência do conhecimento.

Desde o seu acesso e da orientação no processo de partilha até a integralidade das fontes.

Por isso, sistemas de TI em gerenciamento de conteúdo são extremamente importantes.

A cultura organizacional é particularmente importante nesta área também.

Tal ambiente deve ser modelado de forma a propiciar a constante troca de informações e matérias.

Deve privilegiar o questionamento e a constante busca pela inovação e evolução dos processos.

Por isso, a GC anda conjuntamente com a corrente holística de administração, que põe em primeiro plano o capital humano.

A cultura é essencial porque tal circulação depende da socialização.

Veja também: A importância de avaliar e medir o clima organizacional

Mapear para planejar

Outro aspecto relevante é saber planejar o uso de tais sabedorias.

O mapeamento e a modelagem de conhecimento colocam desde o produtor intelectual até o receptor no processo de criação.

Eles devem estar envolvidos na preparação e na reutilização de tais conhecimentos.

Esse processo depende da colaboração e acesso a informações e dados relevantes por diversos níveis empresariais.

A criação de conhecimento é uma interação entre sabedoria e descoberta.

Em outras palavras, é colocar o conhecimento em prática, de acordo com especialistas na área.

O conhecimento só se consolida em uma organização se houver tentativa e erro, se houver teoria em uso.

Buscar fontes externas é outra prática salutar da gestão do conhecimento.

A empresa pode, e deve, adquirir conhecimento externamente de clientes, fornecedores, concorrentes, parceiros, etc.

O papel da gestão do conhecimento na prática é buscar os canais certos para transferir o conhecimento relevante das parcerias existentes para a empresa.

Mas apenas isso não basta, é preciso também integrar esse conhecimento da melhor forma possível.

Para isso é necessária a interação e a socialização, bem como o envolvimento de parceiros em certos processos organizacionais.

A criação de sistemas de incentivos também podem gerar ativos valiosos para uma organização.

Veja também: Desenvolvimento de líderes: 10 dicas imperdíveis para você.

Como implantar a gestão do conhecimento na empresa e seus objetivos

O uso do conhecimento em favor dos objetivos é um processo que leva em conta certos fatores.

A identificação, a sustentação, a construção de conhecimentos e termina com a sua obsolescência.

E a gestão de conhecimento é a principal responsável por este processo.

Identificar o que a empresa sabe e qual é sua principal experiência, aproveitar os ativos de conhecimento da organização, construir o know-how e os conhecimentos necessários para corresponder aos objetivos e, por fim, isolar o conhecimento obsoleto, são as principais fases do uso efetivo do conhecimento.

Para se chegar a tal nível de consciência organizacional, são necessárias algumas etapas que envolvem uma fase de ajuste, em que é feita uma avaliação das necessidades e práticas de trabalho, de custo-benefício, de nível de conhecimento acumulado.

Estas etapas elevam o nível de consciência de todos sobre a necessidade, a validade e a efetividade dos conhecimentos empregados em todos os processos produtivos de uma empresa.

A gestão do conhecimento deve ser um processo que se espalha por toda a organização.

O seu âmbito é difícil de definir e os seus efeitos são muitas vezes imensuráveis, mas se devidamente implementado, é um investimento que vale pois promove a eficiência, a aprendizagem, a inovação, o que traz inúmeras vantagens competitivas a organização.

O ensino a distância também pode ter um papel fundamental na gestão do conhecimento. Ele pode auxiliar a disseminação do conteúdo para os colaboradores da empresa.