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As instituições de educação devem focar seus esforços no aprimoramento do ensino, sem ter que perder tempo com problemas tecnológicos, segundo Nilson Filatieri, cofundador da EadBox, uma startup que fornece software e suporte para educadores que querem dar cursos à distância com o apoio da internet. “É uma plataforma que permite o e-commerce de cursos. Fornecemos software e serviços para empresas educacionais”, contou Nilson, em uma conversa que tivemos ontem.

Testei a ferramenta e vi que realmente é bem simples a criação de uma escolinha virtual. Você entra, monta o site para venda de cursos e pode ir adicionando os cursos e as aulas –dá para adicionar a “pele” que a pessoa quiser, então fica com a cara da entidade que tiver montando o projeto.

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“Nas aulas, cada educador pode cadastrar vídeos, arquivos de PowerPoint, criar avaliações, acompanhar o status de cada aluno, controlar o envio de certificados…”, conta o cofundador. Segundo ele, também é possível montar aulas ao vivo. As empresas que usam o produto pagam por aluno que faz o curso, e não pelo uso do software.

O que hoje é um produto estável e com grandes clientes começou de maneira completamente diferente. A EadBox foi lançada em meados de 2011 e funcionava como um marketplace de cursos à distância, mas o mercado demandou mudanças. Segundo Nilson, algumas grandes instituições não queriam ter suas aulas misturadas com outras, então a startup diversificou sua produção.

“Ficamos um tempo fazendo um pouco das duas coisas, mas vimos que era melhor enxugar a equipe e focar no software como uma solução para quem quer entrar no mercado do ensino à distância”, conta o sócio da EadBox, que tem sede em Curitiba. “Muitas escolas estavam com os projetos atrasados, por problemas nos contratos com quem estava desenvolvendo a plataforma.”

Sem grandes investimentos –apenas com um seed inicial vindo de um amigo–, a Eadbox chega, atualmente, a 16 clientes e mantém quatro funcionários em tempo integral. “A gente já se paga, o que queremos agora é escalar e olhar para o mercado, ver quem tem interesse no ensino à distância.” Nilson afirma que a demanda pela necessidade por pessoas qualificadas empurra o espalhamento da EAD pelo Brasil. “A questão de poder cortar as distâncias ajuda na logística em um país do tamanho do nosso.”

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