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Gerações digitais, redes sociais, mobilidade e trabalho com os professores são ingredientes que, juntos, podem gerar uma revolução no ensino.
Escolas e universidades se encontram num novo momento de negócio. O objetivo fim é a educação, mas os meios para alcançar a meta evoluíram. E, além de toda a atenção que as novas tecnologias demandam, trata-se de um setor em plena consolidação, o que traz um desafio ainda maior. Gestores de TI precisam estudar tendências, atender aos pedidos de alunos e docentes e, ainda, trabalhar na integração de instituições que, geralmente, têm culturas diferenciadas.
De acordo com Anderson Figueiredo, líder da área de serviços da IDC Brasil, os departamentos de TI das instituições de ensino mais tradicionais e que têm alunos de maior poder aquisitivo estão bem estruturados e, em geral, têm preferência por adquirir produtos e soluções diretamente dos provedores. Mas é sabido que, no geral, esse é um setor que ainda tem muito a evoluir.
Pensando em serviços, por exemplo, já se observa uma evolução. Dados da IDC mostram que, desde 2010, o investimento do segmento educacional em serviços de TI vem crescendo e até superou a média geral, saindo de um avanço de 8,28%, em 2010, para 12,31%, em 2011, quando o índice geral do mercado foi de 12,19%.

Dentro deste cenário, Figueiredo destaca alguns pontos como:

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– Cada vez mais os professores utilizam recursos de TI (equipamentos, software, aplicações) para o desenvolvimento de seu planejamento pedagógico/didático (elaboração de aulas, conteúdos, provas, etc);
– Wireless é uma realidade em grande número dessas instituições;
– Enquanto lousas digitais se espalharam, são poucas as escolas com bibliotecas virtuais;
– Consumerização (professores e/ou alunos trazendo seus próprios dispositivos para o ambiente escolar) avança rapidamente;

fonte: informationweek.itweb.com.br

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