24 de janeiro de 2018
Atualmente os profissionais do RH estão se preocupando mais com a gestão por competências. Isso quer dizer que cada vez mais o foco das empresas não está só nos resultados, mas também com quem está trabalhando. Convenhamos que é impossível pensar em uma empresa sem os colaboradores, que fazem com que a empresa obtenha os resultados esperados. Portanto, se você quer começar a aplicar o mapeamento por competências em sua empresa, continue lendo nosso post.
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O que você vai ler nesse artigo?
O que é mapeamento por competências?
O mapeamento por competências é uma ferramenta utilizada para entender o nível em que os colaboradores de cada área estão. Por exemplo, para que a equipe de marketing tenha sucesso e alcance suas metas, é necessário criar um mapa de competências específicas para as atividades desenvolvidas. Dessa forma, é possível entender quais são as dificuldades individuais e da equipe como um todo, assim como os pontos fortes.
As competências são todas as habilidades necessárias para a realização de uma atividade. Ou seja, é o conjunto de habilidades, conhecimento e técnicas para que um profissional seja considerado excelente no que realiza.
Para entender se os colaboradores tem competência para realizar essas ações, é necessário analisar três conceitos importantes: conhecimento, habilidade e atitude. Estes pilares só funcionam quando são colocados em prática juntos. Não adianta se um colaborador tem conhecimento e habilidades necessárias para a realização de uma atividade se não tem atitude para realizá-la.
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Como colocar o mapeamento por competências em prática?
Para começar a colocar em prática o mapeamento por competências é necessário ter os comportamentos e habilidades esperadas de cada equipe. Portanto, antes de tudo é necessário fazer um acompanhamento e análise junto com gestores e equipes. Feito isso é possível fazer o mapeamento a partir de algumas ferramentas:
1- Observação
Observar os colaboradores em seu cotidiano de trabalho faz com que você tenha um entendimento mais completo de como é feito o trabalho e quais são os gaps. Nesse momento é importante observar como cada colaborador lida com as atividades e se relaciona com elas.
2- Questionários
Com a observação é possível ter um entendimento de como os colaboradores lidam com as atividades diárias. Porém, somente com esse recurso não é possível fazer uma análise mais aprofundada. E é aí que entra o questionário.
Há duas formas de fazer os questionários, os com resultado quantitativo e com resultado qualitativo. O primeiro deixa o colaborador mais livre para responder, dando a opção para que ele escreva sobre sua experiência. O outro, por sua vez, são respostas padronizadas gerando um resultado mais palpável, porém restringe a resposta do colaborador.
As perguntas do questionário devem ter a ver com as competências esperadas de cada área em conjunto com a observação feita anteriormente. Dessa forma, o resultado será o mais próximo da realidade.
Com isso feito, o resultado deverá ser analisado para que possa ser criado um parâmetro de competências a serem alcançadas. Fazendo com que o resultado da empresa e dos colaboradores melhorem.
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