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Muito usado por novos empreendedores, o mapa de empatia é uma ferramenta crucial em um bom planejamento, criação e estruturação de personas. Quer entender mais sobre isso? Então continue sua leitura e saiba como criar o mapa de empatia ideal para entender seu público-alvo.

Leia também – Veja como definir uma proposta de valor e criá-la em seu negócio

O que é um mapa de empatia?

Mapa de empatia é uma ferramenta que visa ajudar os empreendedores, administradores e até profissionais de marketing a identificar o público de determinado produto ou serviço. O mapa de empatia normalmente está associado ao business model canvas, pois ambas são ferramentas que devem ser utilizadas para um plano de negócio efetivo.

Para que serve o mapa de empatia?

Como o nome mesmo indica, o mapa de empatia tem como objetivo gerar no profissional a empatia pelo consumidor, auxiliando na imaginação dos responsáveis a criar a buyer persona. Ou seja, a pessoa que efetivamente compra seu produto ou serviço.

A principal tarefa do mapa de empatia é colocar o profissional no lugar do cliente, para assim entender de forma correta e profunda o que ele busca e como a empresa pode sanar suas dores.

O mapa de empatia foi criado pela empresa Design Thinking Xplane, e atualmente é a principal ferramenta para gerar a reflexão sobre o que o cliente diz, faz, vê, pensa e consome. É altamente associado ao business model canvas, pois a primeira parte deste é a definição do segmento de cliente, e é aí que o mapa de empatia entra.

Dessa forma o mapa de empatia é importante, pois ajuda a descobrir o universo do consumidor, e com isso é possível entender onde ele enxerga valor. E quem sabe onde o cliente enxerga valor, entrega esse valor e se beneficia disso.

Como fazer um mapa de empatia?

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Como você pode ver acima, o mapa de empatia é dividido em seis partes, quatro na parte de cima e duas na parte de baixo.

Entenda aqui como construir cada um deles, passo a passo:

O que vê?

A pergunta que esse quadrante quer responder está relacionada a quais estímulos visuais sua persona recebe. Para ser mais assertivo nos resultados, tente responder perguntas como:

  • Como é o mundo em que a persona vive?

Entende-se por mundo o ambiente em que essa pessoa está inserida. Todos habitamos o planeta Terra, isso é óbvio. No entanto, nem todas as pessoas enxergam o mundo da mesma forma, isso pode ser de acordo com vários fatores como: religião, crenças de maneira geral, gostos e entre outros.

  • Como são os amigos da persona?

O velho ditado sobre “diga-me como quem andas que te direis quem é” é muito mais verdadeiro do que aparenta. Acredita-se que apenas um quarto da nossa personalidade é formada por nós mesmos, sendo o três quartos moldados pelo ambiente externo. O que evidentemente, envolve os amigos.

Além disso, os hábitos de consumo são diversas vezes influenciados mais intensamente pelos amigos do que pela mídia. Dessa forma, entende-se que amigos possuem interesses em comuns. Ou seja, ao impactar apenas uma pessoa em um grupo de amigos, cria-se a possibilidade de impactar o grupo todo, quando bem trabalhada a comunicação.

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  • O que é mais comum no cotidiano da persona?

Pergunte-se onde pessoa mora, quais caminhos realiza e entre outros. Dessa forma você saberá como impactá-la.  

O que ouve?

Nesse quadrante tentamos entender de onde surgem as informações que esse cliente recebe. Além das pessoas mais próximas, busque conhecer o que influencia o processo de compra de maneira geral.

  • Quem são os ídolos da persona?

Descubra e aprenda sobre as pessoas que são consideradas ídolos dos seus consumidores. Descobrindo o ideal de vida (como pessoa) é mais fácil de criar referência e engajamentos.

  • Quais são as marcas favoritas?

Identifique as marcas favoritas da sua persona, aquelas em que o consumidor confia de olhos fechados e não abre mão de maneira alguma. A partir disso, entenda como elas se comunicam com essa pessoa e se inspire. Lembre-se, inspirar-se não é copiar: seja original, mas aprenda como usar os pontos positivos de outras marcas.

O que pensa e sente?

Nessa etapa você começa a entender melhor a relação do seu produto ou serviço com a sua persona. Capte o que seu negócio é capaz de despertar no consumidor. Para isso, entenda: como ele se relaciona com o mundo, quais são suas preocupações, ambições e metas.

O que ele fala e faz?

No quarto passo é preciso entender o que sua persona fala e faz – note o comportamento dela. Pode ser uma boa ideia entender o que sua persona costuma falar, como age e quais são seus passatempos.

Isso é fundamental para a criação da persona ideal, pois dessa forma é possível ampliar, além do conhecimento geral sobre a persona, a forma de pensar e entender como ela toma as suas decisões e até mesmo antecipá-las.

Quais são suas dores?

Entender as dores do seu cliente é sem sombra de dúvidas uma das coisas mais importantes que se deve fazer. É aqui que aprendemos sobre com o que seu consumidor mais sofre.

Dessa forma, consegue-se entender quais dores precisam ser curadas. E, assim, planejar possíveis caminhos a seguir.

Quais suas necessidades?

As necessidades e as dores podem por diversas vezes estarem ligadas, mas a diferença primordial entre as duas é que no tópico de necessidades se coloca em prática as ações para surpreender o público, mostrando saídas criativas para o que ele busca.

  • Onde a persona quer chegar?

A partir do momento em que se entende onde a sua persona quer chegar a médio ou longo prazo, se estabelecem ações assertivas para impulsionar seu caminho, fazendo com que o consumidor note valor na sua marca, produto ou serviço.

Pode ser do seu interesse – Conheça o canvas da proposta de valor e defina a sua agora mesmo!

E assim se completa o mapa de empatia, ferramenta fundamental para entender melhor a persona do seu negócio. Se ainda estiver com alguma dúvida basta deixar seu comentário abaixo e nós responderemos você!

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