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Qualquer empresa, em qualquer ramo de atividade, que trabalhe com fornecedores externos para seus produtos e serviços, deve ter como um dos principais objetivos fazer com que a cadeia produtiva seja a mais alinhada e eficiente possível. Os materiais requeridos das fontes externas precisam ter padrão e qualidade para que o produto não seja depreciado graças ao fornecedor. Ferramentas de ensino a distância, como a Eadbox, podem, neste âmbito, servir como um facilitador e também como uma garantia neste processo. Entenda neste post como utilizar o EAD para treinar seus fornecedores.

A cadeia produtiva pode ser algo grande e complexo, já que engloba todas as fases da produção, desde a retirada da matéria prima, até a colocação do produto ou serviço no mercado. E como fazer para garantir que os fornecedores de uma empresa mantenham o padrão, a qualidade e saibam o que precisam entregar quando são contratados? A educação a distância é uma das ferramentas para isto.

Veja também: A importância de investir em Educação a Distância

O treinamento de fornecedores não é algo novo na indústria e no comércio, e faz parte da realidade empresarial há anos, principalmente quando se trata de grandes corporações. Mas não somente os ‘gigantes’ precisam garantir que suas matérias primas cheguem à produção com uma qualidade padrão, mas que também atendam os requisitos contratados. Essa é uma necessidade para todas as empresas, de todos os tamanhos e áreas.

Como o ensino a distância pode ajudar a minha empresa

Plataformas como o EadBox tem ganhado espaço no mercado corporativo por uma série de razões. A relação “custo x benefício”, a acessibilidade gerada pela evolução da internet e das ferramentas virtuais, a flexibilidade e a maior capacidade de propagação das informações estão entre os principais motivos.

Como utilizar o EAD para treinar seus fornecedores

O primeiro benefício claro do uso do ensino a distância para treinamento corporativo é o custo que tal processo envolve. Segundo estudos da ABED (Associação Brasileira de Educação à Distância), os valores que envolvem a metodologia tradicional de educação são reduzidos em cerca de 65% quando é adotada uma plataforma ead. É, portanto, de fácil mensuração financeira o impacto de uma substituição como esta.

Outro ponto forte da educação a distância é a acessibilidade. Com tal processo, é possível atingir um público maior, sem enfrentar limitações como, por exemplo, as geográficas. O avanço das tecnologias digitais e das plataformas ead tem possibilitado, cada vez mais, um maior alcance na disseminação de informações e conteúdos, o que ajuda na propagação das metodologias e orientações adotadas pela empresa.

Além da questão física, outra facilidade do ensino a distância está na flexibilidade, principalmente quanto a horários de treinamento. Pensando em um país com dimensões continentais como Brasil, podem-se observar três fusos horários diferentes, e é compreensível que as atividades funcionem de maneiras distintas em cada uma dessas faixas.

Um exemplo de fácil compreensão é a diferença de horários bancários entre os estados que adotam o chamado “horário de Brasília” e outros, que tem uma hora de atraso, como a região Centro-Oeste. Enquanto os bancos funcionam entre as 10 horas da manhã e as 4 horas da tarde naquele cenário, neste a faixa vai das 9 às 3 horas. Ou seja, a carga horária de funcionamento é a mesma, mas a faixa é diferenciada. E tal mudança causa uma diferença no comércio em geral em tais localidades, o que afeta também a disponibilidade de horários que se tem para oferecer treinamentos, por exemplo, algo perfeitamente contornável quando se utiliza o ensino a distância.

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A possibilidade de propagação da informação padronizada também é um diferencial neste modelo de ensino. Sem ter que incorrer em repetições infindáveis de treinadores e correr o risco de perder informações ou princípios valiosos pelo caminho, o treinamento oferecido ao fornecedor tem mais chances de ser efetivo e gerar frutos para a empresa que se presta dos serviços fornecidos.

A importância da educação corporativa em todos os níveis produtivos

É inegável o benefício que a formação de uma cultura corporativa tem sobre os negócios. O know-how adquirido por uma companhia, que é um termo galgado na administração de empresas e tem significado de conhecimento empresarial, é um dos principais fatores a serem mantidos por qualquer negócio.

Estender o know-how para toda a cadeia produtiva pode ser, em metodologias tradicionais de treinamento, algo até mesmo inviável, dependendo do tamanho e condições da empresa. Sem uma cultura corporativa forte e bem assimilada por todos os envolvidos, há de se entender que os fornecedores sentirão liberdade para realizar o serviço da maneira como lhes parecer melhor, o que não necessariamente condiz com a necessidade da empresa.

E aí está um dos maiores gargalos em que um negócio pode entrar. Sem capacidade de transmitir conhecimento em escala industrial, a empresa corre o risco de não ter um processo de produção bem definido, o que pode gerar insatisfação do consumidor e denegrir a imagem da mesma.

É somente com uma cultura empresarial forte e bem disseminada ao longo de toda a cadeia produtiva que uma corporação consegue ter a qualidade e padronização necessária para crescer e gerar lucro, o que, por fim, é o objetivo primário de qualquer negócio.

O comprometimento com o fornecedor

Porém, independentemente do tamanho da empresa, é preciso comprometimento de todas as áreas para tal mecanismo funcionar. Não adianta forjar um bom conteúdo, disponibilizá-lo amplamente e possibilitar uma boa educação se não houver compromisso do fornecedor com seu produto ou serviço.

Por isso, há de se transmitir também com o ensino a distância, além dos conhecimentos técnicos, os valores institucionais da empresa. Sem tais valores consolidados e embutidos no fornecedor, não existe uma forma de vínculo entre os elos da cadeia produtiva e, todo o treinamento oferecido pelo contratante perde-se pela falta de incentivo ao fornecedor em adotar tal cultura organizacional.

Impor uma metodologia de trabalho ao fornecedor não é algo bem aceito, porém, é corriqueiro no meio, principalmente quando se trata de uma empresa gigante que dispõe de matéria prima ou serviços de companhias menores. É uma forma de adequar o fornecedor a uma cultura, mas não gera o compromisso necessário para a manutenção de uma relação comercial saudável e benéfica.

A imposição pode funcionar no longo prazo, mas só se mantém enquanto existe a necessidade financeira pela transação. Quando o fornecedor é cooptado a aceitar uma cultura que não é a sua, naturalmente ele irá procurar uma maneira de se desvencilhar daquilo assim que não tiver mais a necessidade, e a tendência é que seguirá procurando formas de se ‘livrar’ de tal imposição.

Sem o estímulo e a educação correta, existirá sempre a tentativa de fuga do modelo ou do padrão, seja como forma de retaliação, seja como forma de adaptação à realidade. Por isso, a disseminação do conhecimento e a promoção da cultura organizacional de uma empresa pode mostrar e comprovar que os passos dados pelo contratante são assertivos e visam beneficiar toda a cadeia de produção, não apenas quem está comprando algo do fornecedor. E não existe hoje forma melhor, mais ágil e barata de se fazer tal implementação cultural que o ensino a distância, com plataformas como a EadBox. Clique no link abaixo e ganhe 15 dias grátis para testar todos os benefícios que esta ferramenta pode oferecer para a sua empresa.

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